E pronto. estava ali, concentrado em meu útero o meu maior amor, todinho, e ao mesmo tempo estava fora com Bê! lembro dos medos, de não saber amar você, Danilo, como amava a seu irmão. Que tola! Chorava e temia que você atrapalhasse a conexão do nosso trio (papai, mamãe e seu irmão), nem imaginava quanta conexão, amor e crescimento poderia haver em um quarteto!
E nós quatro vamos indo, sendo levados pela loucura de ter um bebê na direção! Sim, você dita as regras e nós abrimos mão de tanta coisa! Não, não és um pequeno ditador, o rei da casa ou um sem limites, mas és o mais desprotegido do grupo o que precisa de mais atenção, seguido por Bê, que recebe a medida que lhe é necessária!
Vamos felizes, em paz. Uns dias com pressa, querendo que o tempo passe, ansiando fazer tantas coisas impossíveis agora, outros admirando em câmera lenta a doçura de ter você assim pequenino, assim aprendendo e ensinando, cada dia apaixonando com o seu desenvolvimento!
O que você já sabe falar e fazer são o de menos pra colocar num post como esse, falando sobre a maravilha de tê-lo! O parto que eu tanto quis e consegui, torna-se pequeno perto da grandeza de acordar com seu sorriso!
dia 27 de julho de 2014 fez um ano que você nasceu. Nesse dia adormeceu mamando e segurando meu dedo, enquanto eu te olhava e chorava sei lá por quê! Apenas agradecida a Deus e pedindo a ele que te protegesse e que me ensinasse a te mostrar o Caminho!
Sabe quando as pessoas fecham os olhos pra lembrar de algo? Posso sentir teu cheiro, teu toque suave, de olhos abertos enquanto escrevo, e gostaria de nunca esquecer!
Já tentei terminar esse texto umas cinco vezes, mas não sei como o fazer! há tanta coisa para dizer...
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